Quando se houve falar em Drácula fica difícil pensar em uma história
original ou algo realmente novo, e quando se é anunciado um novo filme do
vampiro mais famoso do mundo, há uma grande expectativa do público. No filme “Drácula:
A história nunca contada” eles conseguiram inovar e apresentar uma história
boa, que prende a atenção de um mero mortal.

Na ”nova“ história o vilão é apresentado como mocinho e tudo começa
quando um monstro que mora nas montanhas mata batedores turcos, fazendo com que
o sultão do o império, pense que quem os abateram foram os soldados do pequeno
reino do príncipe Vlad, decide então fazer o reino pagar pela sua ousadia e
exige como tributo que 1.000 meninos sejam entregues ao império onde serão
treinados como soldados, dentre essas crianças está o filho do príncipe
Vlad, que é cobiçado pelo sultão. Para salvar seu povo, Drácula vai até a
montanha para fazer um pacto com a criatura misteriosa, que lhe concede poderes
e dons para derrotar o temido exército turco.
No filme o diretor Gary Shore preferiu ignorar alguns detalhes da história, mas que não afetam a forma simplória que prende atenção da massa com seus efeitos especiais e muita ação.
Assim como Malévola, os atos vilão é justificado pela sua
história vida, no caso de Drácula, ele é visto como um herói que abdica da vida
e se transformar em um “monstro”, para salvar seu povo e sua família, buscando
a paz do seu reino. Com muitas batalhas, efeitos especiais e a atuação
impecável de Luke Evans, o filme consegue mexer com as emoções do espectador e
como sempre apesar dos pesares e de todas as voltas que o filme dá, o final
feliz é garantido, dando aquela sensação de dever cumprido estereotipado pela indústria
cultural.
Por: Paola Christiny - Jornalismo Uniso - 2º semestre diurno.

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